A FORMA DAS CORES

Interessante na vida como as coisas tomam forma, dimensões, cores, enfim, mesmo sendo abstratas, algumas coisas recebem adjetivos que teoricamente não deveriam possuir, isso tudo acaba acontecendo devido a esse maravilhoso órgão chamado CÉREBRO HUMANO. É ele que nos torna tão especiais e únicos no mundo afinal, somos diferentes dos nossos ancestrais e dos demais seres que habitam nosso lindo planeta.

Existem muitas formas de expressar o que vos digo, a citar:
- Quem nunca sentiu uma fome que chegou a ficar “AZUL DE FOME” e aí, a fome passa a ter cor. Essa mesma fome pode ter dimensões também, “QUE FOME GRANDE!”;
- E enjoar até ficar verde: “OLHA SÓ QUE AQUELE GAROTO TÁ VERDE DE ENJÔO”, e aí a pessoa vira marciana e fica verdinha, verdinha;

E assim temos muitos outros adjetivos para coisas abstratas: o amor é vermelho, o frio é azul, a felicidade é colorida, a morte é preta, a raiva que é roxa (tô roxo de raiva!), existe ainda amizade colorida, amor que não enxerga e que é o “amor cego”. Tem ainda o fato de ações executadas por órgãos não muito comuns, do tipo cotovelo tagarela: “falando pelos cotovelos” (olhe que já cansei de colocar meu cotovelo juntinho do ouvido mas se o meu fala é muito baixinho, nunca ouvi...), tem ainda outras muito legais: “To mais liso que bunda de menino”, neste caso o fato de estar sem dinheiro torna a pessoa lisinha (será que tô escorregadio agora??!...rs), ou ainda "tô duro", que também diz respeito a estar sem dinheiro (então quer dizer que quem está com muito dinheiro deve sair por aí dizendo: "TÔ MOLE"??!!).

Enfim, essas foram algumas poucas expressões interessantes que lembrei de relance agora. Queria escrever mais e para tal espero contar com a participação de todos que acessam aqui escrevendo também o que sabem a esse respeito, que tal?! Prometo publica o que escreveram também com seus respectivos créditos, ok?!