SOU CRIANÇÃO...
Nossos "coroas" sempre nos servem como referência enquanto ainda somos crianças, sejam elas positivas ou negativas- eita, pensei cá comigo: "Será que o pai de José Adalberto Vieira da Silva também costumava carregar dinheiro (dólares... U$ 100.000,00 p/ ser mais exato) na cueca?" Isso me mostra uma explicação lógica para o sujeito estar carregando o dinheiro na cueca:
-Na época do pai dele não devia haver tantos bancos como hoje e também a poupança não era tão popular logo, o meliante que costumava ver seu papai "guardando" dinheiro na cueca aprendeu a lição direitinho...! É isso aí filhão, papai deve estar orgulhoso de você!!!!
Bom, deixa o PT pra lá... Eles que se resolvam e nós que saibamos julgar eles e os demais políticos nas urnas.
Mas voltando ao meu foco, sempre achei meu pai um cidadão muito sério em tudo que faz inclusive no humor, as vezes até sisudo demais, respeito pois esse é o seu jeito. Mas sobre esse jeitão sério de ser, isso sempre me causou uma reação estranha. Quem me conheçe sabe que normalmente gosto de brincar, "pertubar, tirar onda mesmo", mas tudo na boa, sem maldade alguma. Para mim, meu pai era a referência de adulto naquela época e eu achava que todos os adultos eram como ele, sérios, que não brincavam, etc., etc., e isso entrava em conflito com meu jeito brincalhão de ser, logo, perguntava a mim mesmo costumeiramente: "Caramba, será que quando crescer eu vou ser assim também, sério?!" E aquilo me deixava um pouco agoniado, chateado mesmo porque eu queria ser brincalhão, eu queria continuar falando besteiras, fazer palhaçadas pois aquilo era natural em mim e eu enxergava que no futuro teria que abandonar tudo aquilo em nome de me tornar ADULTO!
O anos passaram e cá estou eu, continuo fazendo as mesmas coisas, tirando as mesmas ondas e pertubando como sempre. Gosto de brincar, de ficar de bobeira, de não levar tão a sério as coisas quando elas não merecem. Engraçado que hoje, quando olho para o passado, vejo que não precisamos abandonar os sentimentos bons que temos quando somos crianças. O fato de se tornar adulto, amadurecer e ficar velho, não necessariamente implica em abandonarmos sentimentos bons, não apenas porque começamos a sentí-los quando ainda éramos crianças. Vejo que muitas vezes é um erro quando se chega para alguém e diz: "Que criança" no sentido perjorativo da coisa. Crianças também têm sentimentos e eles podem acompanhar durante toda a vida- lógico que para tudo existe limite, não vou querer passar 04 ou mais horas de meu dia brincando como fazia antes... Puxa.... Até que não seria tão ruim assim... Jogar bola, spidball, queimado (meninos X meninas), esconde-esconde no bairro, ficar atirarando de badoque pra cima e depois levar carreira porque as pedras estavam caindo toooooooodas no telhado de alguém, subir na goiabeira, no jambeiro e ficar comendo goiaba ou jambo lá de tardinha, tomar banho de piscina escondido quando estava doente quando minha mãe proibia com morte e surra de escova de madeira na mãe aquilo, descobrir aonde mamãe escondia a chave do portão, abrir, fugir para brincar na rua e fechar o portão com cadeado para ela pensar que estava tudo numa "nice", ter a unha arrancada depois de uma topada enquanto jogava bola e chegar em casa com o dedo parecendo um "bife ali-na-mesa" cheio de sangue e areia, apostar corrida de bicicleta na rua e suar a camisa para ganhar e depois se achar o maior velocista do mundo, roubar o diário das irmãs, decifrar os códigos que usavam para escrever e saber de todos os meninos que elas estavam de olho... Enfim, esse é outro capítulo que rende muito ainda (...rs)
Pois bem, hoje, sou o que sou, sei ser sério quando se precisa de seriedade mas no geral, quando não precisa, eu gosto mesmo é de rir, de me divertir com as coisas mais simples da vida, até tirando foto com celular e se encandiando com o flash e depois morrendo de rir das caretas que saíram nas fotos!
A vida é composta de coisa simples e para sermos felizes basta sermos assim como a vida é! Ser criança é ser simples, é se contentar com pouco, é não ter ambição destrutiva, é ser puro nos sentimentos, é nem imaginar que danado é esse tal de "estresse", é SIMPLESMENTE saber ser feliz...
-Na época do pai dele não devia haver tantos bancos como hoje e também a poupança não era tão popular logo, o meliante que costumava ver seu papai "guardando" dinheiro na cueca aprendeu a lição direitinho...! É isso aí filhão, papai deve estar orgulhoso de você!!!!
Bom, deixa o PT pra lá... Eles que se resolvam e nós que saibamos julgar eles e os demais políticos nas urnas.
Mas voltando ao meu foco, sempre achei meu pai um cidadão muito sério em tudo que faz inclusive no humor, as vezes até sisudo demais, respeito pois esse é o seu jeito. Mas sobre esse jeitão sério de ser, isso sempre me causou uma reação estranha. Quem me conheçe sabe que normalmente gosto de brincar, "pertubar, tirar onda mesmo", mas tudo na boa, sem maldade alguma. Para mim, meu pai era a referência de adulto naquela época e eu achava que todos os adultos eram como ele, sérios, que não brincavam, etc., etc., e isso entrava em conflito com meu jeito brincalhão de ser, logo, perguntava a mim mesmo costumeiramente: "Caramba, será que quando crescer eu vou ser assim também, sério?!" E aquilo me deixava um pouco agoniado, chateado mesmo porque eu queria ser brincalhão, eu queria continuar falando besteiras, fazer palhaçadas pois aquilo era natural em mim e eu enxergava que no futuro teria que abandonar tudo aquilo em nome de me tornar ADULTO!
O anos passaram e cá estou eu, continuo fazendo as mesmas coisas, tirando as mesmas ondas e pertubando como sempre. Gosto de brincar, de ficar de bobeira, de não levar tão a sério as coisas quando elas não merecem. Engraçado que hoje, quando olho para o passado, vejo que não precisamos abandonar os sentimentos bons que temos quando somos crianças. O fato de se tornar adulto, amadurecer e ficar velho, não necessariamente implica em abandonarmos sentimentos bons, não apenas porque começamos a sentí-los quando ainda éramos crianças. Vejo que muitas vezes é um erro quando se chega para alguém e diz: "Que criança" no sentido perjorativo da coisa. Crianças também têm sentimentos e eles podem acompanhar durante toda a vida- lógico que para tudo existe limite, não vou querer passar 04 ou mais horas de meu dia brincando como fazia antes... Puxa.... Até que não seria tão ruim assim... Jogar bola, spidball, queimado (meninos X meninas), esconde-esconde no bairro, ficar atirarando de badoque pra cima e depois levar carreira porque as pedras estavam caindo toooooooodas no telhado de alguém, subir na goiabeira, no jambeiro e ficar comendo goiaba ou jambo lá de tardinha, tomar banho de piscina escondido quando estava doente quando minha mãe proibia com morte e surra de escova de madeira na mãe aquilo, descobrir aonde mamãe escondia a chave do portão, abrir, fugir para brincar na rua e fechar o portão com cadeado para ela pensar que estava tudo numa "nice", ter a unha arrancada depois de uma topada enquanto jogava bola e chegar em casa com o dedo parecendo um "bife ali-na-mesa" cheio de sangue e areia, apostar corrida de bicicleta na rua e suar a camisa para ganhar e depois se achar o maior velocista do mundo, roubar o diário das irmãs, decifrar os códigos que usavam para escrever e saber de todos os meninos que elas estavam de olho... Enfim, esse é outro capítulo que rende muito ainda (...rs)
Pois bem, hoje, sou o que sou, sei ser sério quando se precisa de seriedade mas no geral, quando não precisa, eu gosto mesmo é de rir, de me divertir com as coisas mais simples da vida, até tirando foto com celular e se encandiando com o flash e depois morrendo de rir das caretas que saíram nas fotos!
A vida é composta de coisa simples e para sermos felizes basta sermos assim como a vida é! Ser criança é ser simples, é se contentar com pouco, é não ter ambição destrutiva, é ser puro nos sentimentos, é nem imaginar que danado é esse tal de "estresse", é SIMPLESMENTE saber ser feliz...
posted by Adonis @ 2:07 PM
Meu gato lindo!
Eu ainda acho meio dificil o povo resolver tanta maracutaia nas urnas.
A final enquanto diver gente pensando só no umbigo deles e querendo seguir a lei de Gerson.
Sei não acho que o nosso povo precisa crescer muito para poder escilher melhor.
A inda mais que a gente ve muitas boas intenções, mais são poucos e estes quase nem consegue chegar lá.
Ainda vivemos num pais de monopolio.
Bom e quanto este lance de parecer com o pai ou seguir o exemplo, ai amigo eu sempre oro e peço a deus para eu não seguir exemplo de minha mãe ou meu pai.
Sabe até que somos criados e somos educados pelos nossos pais, e nós como pais e mães tentamos deixar um pouco de bons exemplos para nossos filhos.
Mais por experiencia as vezes vimos nossos filhos tomar rumos diferentes, pois creio que quando crescem eles acabam tomando e sofrendo influencia do meio.
E este meio nossa é crucial.
Mais deixa para lá isto né.
Vim te deixar um beijo e boa semana.